quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

FEPS-JG

Representantes do Fórum de Economia Popular e Solidária de Jaboatão visitam o gabinete do Vereador Pastor Edmilson.




O gabinete do Vereador Pastor Edmilson recebeu nesta quarta-feira 25 de janeiro,  a visita do Coordenador do Fórum de Economia Popular e Solidária, Ronaldo Bezerra, acompanhado do Sr. José Edson. A cortesia teve o objetivo de agradecer ao vereador por cumprir sua função como legislador e em especial por dedicar-se a criação da lei nº 711/2011 que muito beneficiará a população jaboatonense. Ainda segundo o coordenador, com a criação da lei o Fórum de Economia Popular e Solidária parte do zero tirando aproximadamente 15.000 pessoas que vivem direta e indiretamente da economia do anonimato.

Representando o vereador o assessor, Marques, manifestou agradecimento pela visita dos representantes, dizendo da alegria e satisfação por estarmos contribuindo com o advento da lei, que muito contribuirá para o fomento e desenvolvimento dos pequenos, micro e empresários autônomos já conhecedores da economia solidária em Jaboatão.
Até as menores das verdades só devem ser ditas a quem tem a capacidade de entendê-la. Marques.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

AUDIÊNCIA PÚBLICA

DIA 31/01/2012 AUDIÊNCIA PÚBLICA EM PAULISTA SOBRE A COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

LOCAL: PLENÁRIO DA CAMARA DE VEREADORES DO PAULISTA

HORÁRIO: 10:00 HS. DA MANHÃ.

REUNIÃO DO FEPS-RMR

Companheiras e companheiros da Ecosol

Estamos confirmando o local e o dia da reunião do fórum Estadual para o dia 30 e 31 de janeiro na FAFIRE e gostaria de poder contar com a sua colaboração na mobilização para participação das pessoas que representam o fórum nas regiões.

Informo também, que estou pedindo a colaboração financeiras dos parceiros do fórum para os custos da oficinas de planejamento.
Enviarei  emeil para o marista, a Caritas NE, Casa da Mulher do Nordeste, peço que se possível me mande os contatos desses e de outros parceiros que possamos contar para garantir alimentação e passagem para os empreendimentos.
Gostaríamos de poder contar com a contribuição também do CEFES.

Esperamos contar com pelo menos 30 empreendimentos.

Espero contar com a mobilização de todos , pois sabemos da importância desse momento.

Sonia  leal

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

sábado, 21 de janeiro de 2012

Vereador Pastor Edmilson tem mais um Projeto de Lei Aprovado.


   Jaboatão mais uma vez ganha com a legalização da Lei nº 711/2011 de autoria do Vereador Pastor Edmilson.   
   A lei institui a Política Municipal de Fomento à Economia Popular e Solidária no Município de Jaboatão dos Guararapes, a qual terá como diretriz fundamental a promoção da Economia Popular e Solidária e o desenvolvimento de grupos organizados auto gestionários de atividades econômicas, visando sua integração no mercado de trabalho e a auto sustentabilidade de suas atividades.
"Um importante passo para o desenvolvimento da nossa cidade, cujo esforço tenho dedicado em minhas atividades como parlamentar deste Município desde que criei o Projeto de Lei com esse fim específico.
Assim, me congratulo com o prefeito Elias Gomes e com todos que propiciaram mais esta luta a favor dos Jaboatonenses." Ver. Pastor Edmilson
Veja o projeto de lei aqui.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

AGRICULTORES(AS) e ECOSOL DE JABOATÃO PREJUDICADOS

O resultado da chamada publica do Jaboatão, não agradou em nada os agricultores do municipio,  vale salientar que ela prejudica diretamente a agricultura familiar do JG em função de quê na extensa área rural do município que representa 43% do território com 14 mil agricultores(as) estão fora do fornecimento da alimentação escolar; o que é mais surpreende é a escolha do cardápio (MEL,IORGUTE,LEITE, BANANA).Não contemplando a diversidade de hortifrúti que é produzido em escala significativa em JG. Todas as Cooperativas selecionadas são de fora de Jaboatão que tem mais de 700 DAPs* Físicas ativas e homogadas pelo MDA* aptas a participarem desta chamada publica.Em novembro na realização do FEPS-JG  foi uma das revindicações mais acentuadas feitas por lideranças dos agricultores(as) de vila dos palmares, Muribeca rua, PA camarço e santana. O que foi ignorado pelas autoridades do município presentes.

*(DECLARAÇÃO DE APTIDÃO AO PRONAF). que dá direito do agricultor participar dos programas PAA e PNAE.
* MDA Ministério do desenvolvimento agrário.

LINK DO RESULTADO.

 http://educacao.jaboatao.pe.gov.br/divulgacao_chamada_publica_2011.pdf


Fábio Roberto

Sec. Executiva do FEPS-PE.

WWW.MAPRASOCIL.BLOGSPOT.COM

SELO DA AGRICULTURA FAMILIAR

MDA estipula novos critérios para uso do Selo da Agricultura Familiar
A legislação que determina os critérios e os procedimentos sobre permissão, manutenção, cancelamento e uso do Selo de Identificação da participação da Agricultura Familiar (SIPAF) foi aperfeiçoada. As mudanças constam da Portaria nº 6, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), publicada nesta terça-feira (17), no Diário Oficial da União (DOU).
O SIPAF identifica os produtos de origem majoritária da agricultura familiar, o que amplia a visibilidade de empresas e de empreendimentos que promovem a inclusão econômica e social dos agricultores familiares e geram mais empregos e renda no campo.
O diretor de Geração de Renda e Agregação de Valor da SAF/MDA, Arnoldo de Campos, diz que as mudanças foram necessárias para desburocratizar a concessão do selo. ?O foco é agregar mais valor ao produto da agricultura familiar, ampliar a capacidade de certificação, trazer mais parceiros para atuar com o MDA e, dessa forma, melhorar a oferta e a visibilidade dos produtos da agricultura familiar nos mercados?, destaca.
As principais mudanças ocorridas na portaria alteram a forma de concessão do selo, que poderá também ser feita por instituições públicas ou privadas parceiras do MDA. Antes, apenas a Secretaria da Agricultura Familiar (SAF) do MDA tinha permissão para conceder o selo. "Essa medida vai possibilitar que o ministério firme parcerias. Estamos dialogando com os estados, como é o caso da Bahia, para que eles também possam conceder o selo", informa o diretor.
Outra novidade é que, partir de agora, o produto recebe o selo sempre que a matéria prima principal for proveniente da agricultura familiar Ou seja, a matéria prima principal deixa de ser apenas a que apresenta o maior custo para a formulação do produto e passa a contemplar também aquela que o denomina.
O SIPAF
Criado em 2009 pelo MDA, o SIPAF tem como objetivo identificar a produção da agricultura familiar para a população brasileira, que usa em sua alimentação diária 70% de produtos desse segmento. Atualmente, 345 permissões foram concedidas para uso do selo em todo o Brasil, o que corresponde a 122 cooperativas e associações e 20 empresas que, juntas, representam mais de 74 mil agricultores familiares. Mais de três mil produtos têm o selo de identificação. ?A meta é chegar até o final do governo com mais de dez mil permissões?, afirma Arnoldo de Campos.
O uso do SIPAF é de caráter voluntário e representa um sinal identificador de produtos, cujo objetivo é fortalecer a identidade social da agricultura familiar perante os consumidores, e informar e divulgar a presença significativa da agricultura familiar nos produtos.
Os interessados em obter o selo devem estar com a documentação regularizada: CNPJ, em caso de empreendimento, e CPF, em caso de pessoas físicas. Os que possuem Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) devem estar com a declaração dentro do prazo de validade.
Fonte:
Assessoria de Comunicação Social Incra
comunicacao@incra.govbr
(61) 3411-7404 - FAX (61) 3411-7258
Jornalista Responsável: Walmaro Paz (5483 - DRT/RS)    Assessoria de Comunicação Social MDA
imprensa@mda.gov.br
(61) 2020-0262 ? FAX (61) 2020-0281
Jornalista responsável: Ludmilla Duarte (1817 - DRT/BA)

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

PAA 2012


PAA vai beneficiar 270 mil agricultores familiares em 2012
O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) fechou 2011 com mais de 204 mil agricultores familiares inseridos nesse mercado institucional. O orçamento disponibilizado para esta ação pelos ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) foi recorde no ano passado, chegando a R$ 794 milhões - e a execução, ainda em andamento, deverá alcançar a quase totalidade do previsto: mais de R$ 775 milhões.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, avalia o PAA como instrumento estratégico de inclusão produtiva e de integração da Política de Segurança Alimentar. ?O programa permite aos agricultores familiares a comercialização de produtos junto ao mercado institucional, gerando renda, oportunidades e aquecendo a economia local. Com isso, eles participarão da dinâmica virtuosa do campo?, afirma o ministro.
A expectativa é continuar avançando em 2012, ano que o Governo Federal prevê investir no PAA aproximadamente R$ 1,2 bilhão com aquisições de alimentos para beneficiar cerca de  270 mil agricultores familiares. No âmbito do Plano Brasil Sem Miséria a meta é, até 2014, promover a inclusão produtiva de 255 mil agricultores familiares em situação de extrema pobreza. Outra meta é ampliar, até o final do governo, de 204 mil para 445 mil o número total de agricultores familiares que vendem a produção para o PAA.
"O Programa é um trabalho importante de articulação entre o MDA e parceiros. Estamos vivendo uma época de criar instrumentos para avançar nas nossas políticas públicas, com estratégias focadas na expansão desse mercado para apoiar ainda mais a comercialização dos produtos da agricultura familiar. Queremos chegar a R$ 2 bilhões no PAA", aponta Afonso Florence.
Inclusão social e econômica no campo
Completados oito anos da criação do programa, crescem os avanços para assegurar a comercialização dos alimentos produzidos pela agricultura familiar, gerar renda para o setor e contribuir com a segurança alimentar e nutricional da população no País. No primeiro ano do PAA, a execução orçamentária foi de R$ 145 milhões. Em 2010 esse número aumentou para R$ 644 milhões. Neste mesmo período, mais de R$ 3,5 bilhões foram investidos na aquisição de aproximadamente R$ 3,1 milhões de toneladas de alimentos, envolvendo uma média de 160 mil agricultores familiares por ano, em mais de 2,3 mil municípios brasileiros. Os alimentos adquiridos pelo PAA abastecem, em média, 25 mil entidades anualmente, que atendem mais de R$ 15 milhões de pessoas.
O PAA é um programa único que se desdobra em quatro diferentes modalidades executadas por vários agentes operadores. O MDA participa em duas delas: no Apoio à Formação de Estoques pela Agricultura Familiar (CPR Estoque) e na Compra Direta da Agricultura Familiar (CDAF). O programa também conta com as modalidades Doação Simultânea e Incentivo à Produção e ao Consumo de Leite, executadas pelo MDS e parceiros
Instituído pela lei nº 10.696/2003 e atualizado pela Lei nº 12.512/2011, o PAA é uma das ações do programa Fome Zero, criado para garantir às populações em situação de insegurança alimentar o acesso a alimentos saudáveis, com alto valor nutritivo. Além disso, o objetivo é promover a inclusão social e econômica no campo por meio do fortalecimento da agricultura familiar.
O PAA compra a produção da agricultura familiar a preços justos, compatíveis com os praticados nos mercados regionais e com isenção de licitação. Mais de 330 produtos da agricultura familiar, além de produtos tradicionais, também os produtos da sociobiodiversidade e os orgânicos são vendidos no PAA. Leites e derivados, grãos e cereais, frutas (inclui polpas e sucos), hortaliças, raízes e tubérculos, carnes e ovos, farináceos, mel, panificados e massas, doces, pescado, oleaginosas, além de castanhas, açúcares, condimentos e temperos, sementes e outros.
Agroecológicos e orgânicos
No PAA, os produtos agroecológicos ou orgânicos ganham um acréscimo de até 30% no seu preço de venda, conforme estabelecido na resolução nº 39, de 16 de janeiro de 2010 . A resolução dispõe sobre os preços de referência para a aquisição dos produtos da agricultura familiar sob as modalidades Compra da Agricultura Familiar com Doação Simultânea e Compra Direta Local da Agricultura Familiar com Doação Simultânea.
Para o diretor de Geração de Renda e Agregação de Valor da Secretaria da Agricultura Familiar do MDA, Arnoldo de Campos, a diversidade de produtos ofertados pela agricultura familiar está proporcionando à população uma dieta saudável, respeitando os hábitos alimentares de cada região brasileira. "O PAA é uma importante ferramenta de fortalecimento da agricultura familiar. O desafio é continuar avançando na organização econômica dos agricultores familiares para a consolidação do acesso a mercados e poder ofertar mais produtos aos consumidores", destaca Campos.
"O PAA foi uma alavanca do cooperativismo na agricultura familiar O programa permitiu uma consolidação, um fluxo de renda, um aprendizado sobre regularidade de entrega, sobre a parte documental, registro, tributos. Isso fez com que muitos empreendimentos conseguissem ir para o mercado, depois de passar pela experiência do PAA", avalia Arnoldo de Campos.
Experiência de sucesso
Exemplo de sucesso no acesso a essa política pública encontra-se no estado da Paraíba. O presidente da Associação dos Pequenos Produtores de Arroz Vermelho de Santana dos Garrotes e Vale do Piancó (PB), José Soares filho, 53 anos, diz que acessar o PAA trouxe significativas mudanças para a vida dos 77 agricultores que hoje comercializam a produção de 300 hectares de arroz vermelho para o programa. ?O recurso é essencial para garantir renda e fortalecer a produção do arroz vermelho. Para a região foi uma bênção de Deus?, afirma.
De acordo com José, antes os agricultores entregavam a produção para os atravessadores, que pagavam R$ 0,70  pelo quilo do arroz com casca. Agora com o PAA o quilo é vendido a R$ 1,50. ?A renda dos agricultores aumentou em mais de 50%. Eles já estão ampliando a área de plantio para atender o programa?. Na primeira entrega, em 2007, foram comercializadas 70 toneladas do alimento. Em 2011, o volume das entregas foi ampliado para 200 toneladas. As vendas foram viabilizadas graças à utilização da modalidade de Apoio à Formação de Estoques pela Agricultura Familiar (CPR Estoque). Com capital de giro garantido pelo PAA, acessar o mercado ficou mais fácil.
Rico em vitamina B1, fibras, cálcio e com zero de colesterol, o arroz vermelho é vendido no comércio local e também para o Programa de Alimentação Escolar (PNAE). ?Somos o maior produtor de arroz vermelho do mundo, o produto já é reconhecido como tipo 1 e para agregar valor estamos buscando a sua Identificação Geográfica (IG)?, explica José.
A modalidade de Apoio à Formação de Estoques pela Agricultura Familiar (CPR Estoque) apoia a comercialização das cooperativas e associações da agricultura familiar para que formem seus estoques e comercializem os produtos em condições mais favoráveis. Nesta modalidade, cada cooperativa ou associação pode acessar até 1,5 milhão por ano pelo PAA, a juros de 3% ao ano. O agricultor pode vender até R$ 8 mil por ano para o PAA.
Fonte: SAF/MDA

domingo, 1 de janeiro de 2012